RIO - Cerca de 2 mil pessoas participaram, neste domingo, na
Praia de Copacabana, na Zona Sul, da Sexta Caminhada em Defesa da Liberdade
Religiosa, promovida pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR).
O objetivo dos participantes era mostrar que, independente do credo, o bom
convívio entre cidadãos é possível. O evento foi pacífico.
Candomblecistas, umbandistas, evangélicos, católicos, wiccas, espíritas, bahá’ís, judeus, muçulmanos, seguidores do Santo Daime, budistas e ciganos estavam entre os participantes. O estudante Mark Viland, de 17 anos, é wicca (religião politeísta que envolve rituais de magia) desde os 11 e foi à caminhada para lutar pelo término do preconceito:
Candomblecistas, umbandistas, evangélicos, católicos, wiccas, espíritas, bahá’ís, judeus, muçulmanos, seguidores do Santo Daime, budistas e ciganos estavam entre os participantes. O estudante Mark Viland, de 17 anos, é wicca (religião politeísta que envolve rituais de magia) desde os 11 e foi à caminhada para lutar pelo término do preconceito:
- É interessante ver essa pluralidade reunida. A minha religião passa
uma ideia negativa quando digo que sou bruxo. A palavra já está impregnada de
preconceito. A melhor forma de desfazê-lo é pela inteligência, pela busca dos
direitos.
O estudante Raphael Castro, seguidor da Ordem DeMolay, também defende a
pluralidade religiosa.
- Essa manifestação, com tantas religiões reunidas, é a síntese de que
tudo o que pregamos na Ordem - disse o estudante.
O evento teve ainda apresentações de artistas como Dudu Nobre,
Marcelinho Moreira e Grupo Jaqueira, na altura da Rua Prado Júnior.
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